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Água na boca

Os principais jornais paulistas (Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo) não são afetos a muitas modificações e criações. Depois de uma grande reforma gráfica, não houve grandes mudanças, nem apareceram cadernos inovadores.
Um dos últimos lançamentos, o caderno Paladar, do Estadão, completou 2 anos em setembro último. Foram 2 anos de altos e baixos. Algumas edições com sacadas geniais e outras que beiravam o jabá (o grande problema de editorias como viagem e autos, por exemplo). Semana passada, porém, foi uma daquelas edições históricas que os loucos - como eu - costumam guardar em arquivo. A reportagem desvendou desde a confecção dos chocolates M&M, passando pelos bastidores de um grande bufê, como se faz um marzipã, um queijo Grana Padano, até um dos melhores pães italianos da cidade.
Ou seja, há espaço no jornalismo para tudo. Basta o publisher e os acionistas toparem.

Record News
Ainda não consegui assistir muito a programação da nova emissora. Mas, percebi que, tal qual Globo News, repete muitos dos jornalistas da emissora aberta, porém com a diferença que no canal de notícias aparentam mais liberdade, ficam mais soltos, os programas são mais longos. Brito Jr até ganhou um talk show, com direito a caneca na bancada e tudo...
Só ainda não entendi porque a qualidade de imagem é muito melhor na casa da minha avó (que mora em um apartamento no centro paulista e tem uma antena coletiva bem "meia boca") do que em casa, via Net Digital.

Capa da Semana
Não é só no Brasil que se luta contra a dengue. Deu na capa de ontem do El Nuevo Dia, jornal de Porto Rico.

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