.

Retratos & Reflexos (107)

Olhando por esse ângulo, não parece nada interessante:

Nem destes lados:


Mas, ele sabe o que está fazendo:

E, do ponto certo, é possível ver Eduardo Kobra e sua equipe dando os retoques finais a um canyon em 3 D no calçadão da Praça Patriarca, Centro de SP. Ao vivo é impressionante:

 (Fotos: Fábio Davidson)

Há exatamente um ano, Kobra fez uma
intervenção artística no mesmo local (confira).

Timaço

Para montar uma seleção nacional que irá competir em algum evento, geralmente escolhem-se os melhores. Na música, também é assim. Principalmente, para shows e gravações. O Grupo Altares convocou feras como Marinho Brazil (teclados), Claudio Rocha (baixo), Giba Lopes (bateria) e Serginho Piacenti (guitarra) para o time do CD/DVD História de Amor. A dica, que veio do meu amigo e músico Marcos Elias, é a música Seu Maravilhoso Olhar, versão em português do hino His Wonderful Look of Love, letra e música de John Willard Peterson, totalmente repaginada nesta versão:

Humor de 1ª na Segunda (107)



 Via: Blog do Galhardo

No "vídeo"
O sítio Legofussball criou várias animações que abordam momentos especiais da Copa. Confira, abaixo, o frango do goleiro Green:

Capa da Semana (106)

O golaço de Luis Fabiano rendeu boas primeiras páginas, das quais merecem destaque os jornais Lance e Diário de S. Paulo:

O jogo da seleção rendeu até capa do The New York Times. Mas, o destaque dos estadunidenses foi para a expulsão de Kaka e não para o gol de Luis Fabiano:

Dunga ou Zangado?

A polêmica entre Dunga e os jornalistas brasileiros não é de hoje. Desta vez, não vou reproduzir um texto aqui, mas indicar os artigos do Observatório da Imprensa, de Luciano Martins Costa e João M. A da Silva, além do blog do jornalista Bob Fernandes, com diversos textos sobre o assunto, e do Juca Kfouri, que fala sobre Dunga e também responde ao Kaka. Leia e tire suas conclusões.

Retratos & Reflexos (106)


Foto de Alexandre Belém, que integra a mostra
SÃO PAULO RECEBE PERNAMBUCO
Até 30 de junho, de segunda a sábado, das 10h às 18h
Galeria Território da Foto
Rua Mateus Grou, 580 – Pinheiros – São Paulo/SP
Informações: (11) 2737-7392 / 3032-5743

No ritmo da Copa

Somalia, por K'naan, músico somali que
emplacou a música oficial da Copa 2010.

Humor de 1ª na Segunda (106)

Jasiel Botelho, via: Deus é Humor

Capa da Semana (105)

A primeira página do jornal nigeriano Next expressa
a desolação dos Sul Africanos na Copa 2010.

Até onde ir

Ator é enquadrado na Lei Maria da Penha após agredir esposa
Alexandre Schumacher aparentava embriaguez e passou noite na cela.
Ator está impedido de chegar a menos de um quilômetro da esposa
.
O ator Alexandre Schumacher, de 35 anos, foi preso em flagrante por policiais militares na residência dele, no Recreio dos Bandeirantes. Ele é acusado pela esposa, Flávia Renata Albuquerque dos Santos, de agressão, e foi enquadrado na Lei Maria da Penha. O caso foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca). O ator foi solto após pagar a fiança de R$ 1 mil.
O delegado Rafael Willis solicitou uma medida protetiva para evitar que Schumacher possa sequer chegar perto da mulher. Com a medida, o ator tem que manter uma distância de, no mínimo, um quilômetro de Flávia, que tem 32 anos. Caso Schumacher descumpra a medida, ele pode ser novamente preso.
De acordo com o delegado, o ator chegou à delegacia com evidências de que estaria embriagado, com um forte cheiro de bebida alcoólica. Imediatamente, Schumacher foi enquadrado na Lei Maria da Penha, que prevê pena de três meses a três anos de detenção em casos de violência doméstica. A esposa dele afirmou que não houve um motivo aparente para as agressões de Schumacher.
O G1 tentou localizar Alexandre Schumacher, mas o ator não foi encontrado. Na delegacia, Schumacher informou que só vai depor sobre o caso em juízo.
(Fonte: G1)

A notícia acima, assinada por Bernardo Tabak, do G1RJ, foi veiculada pela Internet. Até aí, não achei nada de mais, apenas parte da caça às celebridades feita pela imprensa. O que, no meu ponto de vista, soou antijornalístico foi a escolha da fotografia de Renato Rocha Miranda (TV Globo) para ilustrar a matéria:


Embora o site destaque que se trata de uma foto obtida durante uma das gravações do programa Linha Direta, em tempos de rapidez de informações - e de interpretações - muitos internautas poderiam fazer uma falsa relação e acreditar que estejam diretamente ligadas, ou seja, que a foto seria atual.

Retratos & Reflexos (105)

Não, eu não fui para uma expedição na África.
Esta foto foi tirada no Museu de Zoologia, da USP.
Pequeno, mas vale a visita: Avenida Nazaré, 481 - Ipiranga

É preciso ter

Paciência, by Lenine

Humor de 1ª na Segunda (105)


Via: Duke

Capa da Semana (104)


Título e capa em harmonia.

Vale a pena!

O Sarau Pé de Barro é hoje à noite!!! Não perca!

Imprensa e julgamentos

TENDÊNCIAS/DEBATES

Liberdade de informação e democracia

FRANCISCO CEMBRANELLI

Sobre o julgamento do casal Nardoni, o curioso é que a mídia não divulgou nada de muito diferente daquilo que mostramos aos jurados

De tanto ouvir que a mídia é a grande responsável pelas condenações nos julgamentos dos crimes de repercussão, resolvi tecer algumas considerações sobre o tema, um pouco em defesa da liberdade de informação, e também para salvaguardar o trabalho de profissionais sérios, responsáveis pela elaboração das provas, ao menos no rumoroso "caso Isabella".
Os meios de comunicação não criam provas, tampouco fazem as vezes dos peritos e das partes, verdadeiros responsáveis pelo esclarecimento dos fatos.
O que fazem é mostrar, por vezes com indesejável e censurável excesso, as provas que existem no processo, que pretende-se serem produzidas em contraditório, perante um juiz de direito. Os abusos merecem, por óbvio, correção. Não é raro que a defesa ocupe amplo espaço nos noticiários, tanto quanto a acusação.
É desejável que, num Estado democrático de Direito, os meios de comunicação apresentem, da forma mais ampla possível, a tese dos acusados, para mostrar o "outro lado da história", se for a vontade dos envolvidos (a entrevista dos Nardoni ao "Fantástico" é um exemplo).
Por isso, questiono a conclusão simplista de que a sociedade assiste a tudo de forma impassível, acrítica e irrefletida. Sobre o julgamento do casal, o curioso é que, nesses dois anos, os meios de comunicação não divulgaram nada de muito diferente do que foi mostrado aos jurados nos cinco dias de julgamento.
Se havia espaço para dúvidas, passou-se a ter certeza, porque a prova era inapelavelmente comprometedora, tanto que nada foi apresentado pela parte contrária, mesmo após tantos alardes, pela mesma mídia que ora se critica.
A condenação proferida pelo júri, ao contrário do que alguns inocentemente imaginaram, era mais do que esperada. Bastava uma atenta leitura do processo.
Ao se atribuir a culpa pela condenação à imprensa, corre-se o risco de desmerecer o trabalho honesto, sério e dedicado daqueles que atuaram no processo.
A ideia de que o veredito condenatório decorreu da exposição midiática soa como desculpa, deslocando-se a discussão do campo da valoração das provas para a busca de outros responsáveis que não os próprios acusados.
Guardadas a dignidade dos envolvidos e a incomunicabilidade do júri, sou plenamente favorável à ampla publicidade dos atos processuais, inclusive quanto à transmissão das sessões plenárias, de modo a permitir que a sociedade acompanhe a exposição dos fatos e conclua por seu próprio conhecimento.
A imprensa esteve no julgamento do casal Nardoni, ainda que não de forma ampla, e mostrou-se curiosa, séria e imparcial. Não consta que tenha deturpado os fatos ali apresentados. Ou será que mais de cem profissionais teriam se equivocado quanto ao que foi exposto?
É certo que os abusos devem ser coibidos, especialmente quando aviltados os direitos à defesa, à intimidade e, sobretudo, à honra dos réus. Mas, por outro lado, penso que a democracia tem seu preço, que não deve ser pago à custa de limites à liberdade de informação.

FRANCISCO CEMBRANELLI, 49, é promotor de Justiça do 2º Tribunal do Júri
da cidade de São Paulo, responsável pela acusação no caso Isabella.
(Fonte: Folha de S. Paulo, 30/5/2010)

Retratos & Reflexos (104)

Holga de Biquini, by Damião Santana

Música de ferro

Este final de semana fomos assistir Homem de Ferro 2. Um dos destaques do filme é a trilha sonora, recheada do som do AC/DC, que lançou um álbum especial para esse momento. Abaixo, um clip que mescla o filme e um show da banda, que interpreta Highway to Hell:

Humor de 1ª na Segunda (104)

Sou fã do humor inteligente de Calvin. Se você
também curte, visite o Depósito do Calvin.

Capa da Semana (103)


Achei interessante, na página Today's Front Pages, do Newseum, uma chamada para o profile do Facebook onde há algumas miniaturas de jornais e, entre o The New York Times, Daily News, USA Today e Le Monde, lá está o brasileiro O Globo.

Escola de Jornalismo

FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL
Que jornalismo se ensina na escola?
Por Eugênio Bucci em 1/6/2010

A base deste artigo foi rascunhada há poucos meses. Surgiu por necessidade. Surgiu quando estávamos, os professores de jornalismo da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), conversando com alunos sobre o currículo e as mudanças necessárias e urgentes que precisamos encarar. Ao final da manhã, ficou bastante claro que não temos, na escola, uma definição atualizada do que seja o jornalismo. Aliás, essa carência não é uma exclusividade da ECA. No ano passado, uma comissão de professores, coordenados por José Marques de Melo, foi especialmente constituída pelo Ministério da Educação para rever as diretrizes curriculares do ensino de Jornalismo. (Leia na integra no Observatório da Imprensa)

Retratos & Reflexos (103)

Jazz Christian Sound

Conheci, no último domingo, o trabalho do noneto Jazztsemani. Muito legal o som deles. Tentei procurar alguma coisa sobre eles na Internet e só encontrei a participação deles na abertura do 2º Simpósio de Artes, que vai de 17 a 19 de junho, na Igreja Batista em Vila Pompeia. Aí, lembrei da Atrium Jazz Band, que é uma big band bem interessante, também.


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