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Em obras

Pessoal, depois de um final de semana repleto de atividades, vou dedicar essa semana para a finalização da minha monografia de pós-graduação. Volto semana que vem!!!

Capa da Semana (69)

Devido à correria, semana passada não consegui postar a Capa da Semana. Hoje, para compensar, escolhi três primeiras páginas, de jornais de Miami, para mostrar que, graças a Honduras, o Brasil está nas capas por lá.



 

 
edições local e internacional 
do The Miami Herald

Previsibilidade

Quer saber o que vai ser notícia amanhã?
Consulte a página de Notícias da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo e leia as matérias prontas, elaboradas pela Assessoria de Comunicação da instituição. Depois, é só esperar o noticiário...

Retratos & Reflexos (70)



Confira outros trabalhos de Nick Veasey.

SONOro

Poucas bandas duram décadas sem mudanças em sua formação. R.E.M. é uma exceção. Desde a década de 80 mantém Michael Stipe (vocal), Peter Buck (guitarra) e Mike Mills (baixo). A única mudança foi a saída do baterista Bill Berry, em 1997, que não foi trocado em definitivo. Sua saída, aliás, não foi por problemas de relacionamento com a banda, mas por uma decisão pessoal, provavelmente depois de um grande susto que sofreu após um aneurisma.
Nesta semana, você curte no DoxaCast a música The Great Beyond, retirada do álbum In Time - The Best of R.E.M 1998 - 2003.

Humor de 1ª na Segunda (70)



(Via: Bichinhos de Jardim = Vencedor do 1º BlogBooks)

Suor e Risos

Participei hoje da Maratona de Rezamento Pão de Açúcar. Foi muito divertido. E, já que eu cheguei inteiro, passo a divulgar um outro blog que criei durante o período de treinamento:

FENAJ, JORNALISMO & ASSESSORIA

O que é ser jornalista?
Por Eugênio Bucci em 15/9/2009
(Via: Observatório da Imprensa)

Até há poucos meses, a pergunta acima poderia embaraçar uns ou outros, mas não era tão grave. A Lei de Imprensa ainda vigia no Brasil. O diploma de curso superior com habilitação em jornalismo era obrigatório para o exercício da profissão. E, com base no diploma obrigatório, havia um mínimo de regulamentação para estabelecer, ainda que precariamente, o que era essa figura chamada de jornalista profissional. Agora, olhe bem à sua volta: o diploma caiu, a Lei de Imprensa deixou a vida para entrar na pré-história e a regulamentação, bem, a regulamentação não é nada nem ninguém. Ela não existe mais. Isso significa que, se alguém for perguntar à Lei o que é um jornalista, não encontrará resposta alguma. Se os olhos da sociedade se voltarem à Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), encontrará o mesmo vazio. A Fenaj não define satisfatoriamente o que é um jornalista. Não definia antes – e, agora, muito menos.

Retratos & Reflexos (69)

Arturo Dinardo foi um dos destaques do
SP Photo Fest, que acabou domingo, no MIS.
A foto acima recebeu o nome de Legs. A modelo é Adriana Naomi,
com produção de Dinardo e iluminação de Enzo Kenity.

Um verdadeiro time (2)

Nesta semana, escolhi mais uma música que mostra o trabalho em grupo. O astro é Eric Clapton. Mas, sua percepção faz com todos tenham seu espaço. Todos, no caso do álbum From the Cradle (1994), são: Dave Bronze (baixo), Jim Keltner (bateria), Andy Fairweather Low (guitarra), Jerry Portnoy (harmonica), Chris Stainton (piano), Roddy Lormer (trompete), Simon Clarke (sax barítono) e Tim Sanders (sax tenor). A gravação, embora em estúdio, foi no estilo "ao vivo", sem overdubs ou edições.
Esta semana, você ouve no DoxaCast a fantástica Sinner's Prayer, de Lowell Glenn e Lowell Fulson.

Humor de 1ª na Segunda (69)

A Disney comprou a Marvel e a criatividade dos cartunistas foi aguçada.

Capa da Semana (68)

Não sei o motivo, mas me identifiquei
com a foto do The Brunswick News...

Direito de informar direito

Luiz Nassif é condenado por abusar de direito


O jornalista Luis Nassif não conseguiu se livrar da condenação por abuso no direito de informação. Nesta terça-feira (8/9), a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal negou novo recurso do jornalista contra decisão da ministra Ellen Gracie, que já havia negado recurso contra a condenação mantida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

O processo foi movido pelo ex-presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil José Roberto Batocchio por conta de reportagem publicada no jornal Folha de S. Paulo. Ao apreciar o processo, o juiz de primeiro grau decidiu que quem responde na parte cível por texto publicado em suas edições é a empresa jornalística, mas a decisão foi reformada pelo TJ-SP, que condenou o jornalista.

No recurso, Nassif alegou que a decisão do TJ-SP violou os artigo 5º, inciso IV, e 220 da Consituição Federal, que asseguram o direito à livre manifestação do pensamento e à informação. O TJ, no entanto, concluiu que o jornalista exacerbou o exercício da liberdade de imprensa, violando a honra e a imagem do advogado.

Em seu voto, a ministra Ellen Gracie, observou que o reexame da matéria não tem lugar na via recursal escolhida pela defesa do jornalista, considerados respectivamente o óbice da Súmula 279, segundo a qual não cabe Recurso Extraordinário para simples reexame de prova, e a natureza reflexa ou indireta de eventual ofensa ao texto constitucional.

Nassif alegava que a ofensa da decisão do TJ-SP à Constituição Federal foi direta e que a apreciação do recurso não exige o reexame fático da questão nem da legislação infraconstitucional, mas da harmonização dos princípios da liberdade de imprensa com o direito à inviolabilidade do patrimônio moral e material, tema que é da competência da Suprema Corte.

Segundo a ministra Ellen Gracie, a jurisprudência do STF, ao interpretar o artigo 220 da Constituição, “é firme no sentido de que a liberdade de expressão não é absoluta”. Ela lembrou que, por ocasião do julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, relatada pelo ministro Carlos Britto, “ressaltou-se que o livre exercício das liberdades de pensamento, criação, expressão e informação pressupõe a observância às garantias fundamentais da vedação ao anonimato, do direito da resposta, do direito à indenização por danos materiais ou morais, à intimidade, à vida privada, à honra, à imagem das pessoas; o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, bem como o direito ao resguardo do sigilo da fonte de informação”.

A ministra lembrou que a regra da liberdade de informação é completada pelo artigo 1º da Lei 5.250, que diz ser livre a manifestação do pensamento e a procura, o recebimento e a difusão do pensamento e de ideias, por qualquer meio e sem dependência de censura, respondendo cada um, nos termos da lei, pelos abusos que cometer.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Supremo Tribunal Federal.
Portal Imprensa também destaca a condenação de Nassif
Apesar de o juiz de primeira instância ter condenado apenas a Folha, o TJ-SP condenou o jornalista. "Foi uma polêmica, mas ele teve o mesmo espaço no jornal que eu", afirmou Nassif ao Portal IMPRENSA. Segundo ele, Batocchio entrou com 21 ações penais em sete cidades e perdeu todas. Esta, decidida agora pelo STF, foi uma ação cível.

"O Supremo não discutiu o mérito da ação, mas o limite da liberdade de expressão, que eu também concordo que seja ilimitado. No entanto, ele [Batocchio] teve todo o espaço para argumentar. A polêmica deveria ter ficado restrita ao âmbito do jornal", disse o jornalista.

Retratos & Reflexos (68)

Confira outras sensacionais montagens
de fotos clássicas, em 1Dak.com.

Um verdadeiro time

Quando assistimos uma partida de futebol, um jogo de basquete ou vôlei, ou seja, qualquer jogo em equipe, claramente observamos quando o time joga junto ou quando, mesmo com astros, atuam fora de sintonia. Assim é com a música. O jazz e suas big bands são prova disso. Grandes músicos juntos e é perceptível quando um abre espaço para o outro, o quanto um sente a linha melódica, rítmica. Por isso, escolhi para o DoxaCast desta semana Peggy's Blue Skylight, de um álbum-homenagem a Duke Ellington, gravada pela banda do grande contrabaixista Charles Mingus, gravado em 1977, ano em que foi diagnosticada esclerose lateral amiotrófica, que levou à sua morte apenas dois anos depois.
O time escalado para essa gravação, além de Mingus, no contrabaixo, contou com: Ricky Ford e Paul Jeffrey, no sax tenor; Gerry Mulligan, no sax barítono; Jack Walrath, no trompete; Peter Matt, na trompa; Bob Neloms, ao piano; Dannie Richmond, na bateria; e Lionel Hampton, no vibrafone, marcante na faixa que escolhi.
Em janeiro deste ano, completou-se 30 anos da morte de Mingus. Uma grande perda para o Jazz moderno. Uma grande perda para a música. Ainda bem que os registros destes grandes artistas - que sabiam como atuar sozinhos ou em grupo - nunca morrerão.

Humor de 1ª na Segunda (68)


(Via: Vida Besta)

Consola meu povo

Quando dois artistas se encontram, é grande a possibilidade de um bom trabalho surgir. Assim foi com o álbum Consola meu povo - Canções do Profeta Isaías, que apresenta composições da dupla Guilherme Kerr Neto e Jorge Rehder, com produção de João Alexandre.

Você pode saber um pouco mais sobre este trabalho, na segunda parte de uma entrevista de Guilherme para o Nelson Bomilcar, no programa Sons do Coração:
 #006 Entrevista com Guilherme Kerr Neto - Parte II [27:34m]: Hide Player | Play in Popup | Download


Eu tenho a alegria de participar há alguns anos da comunidade onde o Jorge pastoreia, chamada Projeto Raízes. Neste ano, o grupo de música resolveu fazer essa cantata, ao vivo. Um grande desafio, pois o cuidado com a produção musical deu origem a um material de alta qualidade. Desde o começo do ano o trabalho vem sendo executado e agora o meu convite é para que você nos prestigie com sua presença.

Recordar é viver

Aproveite o feriadão para relembrar - ou conhecer - alguns comerciais marcantes:

Capa da Semana (67)


Será que o destaque de primeira página do jornal O Dia (RJ) revela os verdadeiros interesses do brasileiro? Seria política? Seria economia? Ou seria o fim da novela???

Capa de ontem
Tudo bem, não é tão "de ontem". Mas, a foto da capa histórica de John Lennon e Yoko Ono para a Rolling Stone foi reproduzida pelo filho dos dois, Sean Lennon, com a namorada, Kemp Muhl, para a revista Purple. Não deu capa, mas rendeu a repercussão. A foto de 1981 é de Annie Leibovitz. A nova versão foi produzida por Terry Richardson.

 
 

Direito e Imprensa

Se não houve intenção de ofender, não há dano
Por Lilian Matsuura

É preciso intenção de ofender para que um jornal ou um jornalista sejam condenados por texto publicado, por mais crítico e duro que seja. Não basta que o personagem da notícia se sinta ofendido. Com base nesse entendimento, usado por diversos juízes, desembargadores e ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, o advogado José Rubens do Amaral Lincoln pretende provar demonstrar a improcedência da ação por danos morais contra o Integração — O Jornal do Povo, de Tatuí (SP), e o seu diretor, o jornalista José Reiner Fernandes.

O jornal e o jornalista são acusados de agredir, perseguir e manchar a honra e a imagem de Henrique Autran Dourado, então diretor do Conservatório de Tatuí, em seis notícias publicadas. Em uma nota da redação, o periódico revelou a existência de dois procedimentos no Ministério Público de São Paulo para apurar irregularidades na administração da Associação dos Amigos do Conservatório, entre elas, as circunstâncias de nomeação do diretor. Uma frase considerada ofensiva dizia: “Portanto, do Ministério Público a atual diretoria do Conservatório não escapa”.

Na contestação, a defesa do veículo e do jornalista afirma que “nada, absolutamente nada” nas notícias podem ser consideradas ofensivas à honra e à imagem do autor da ação. “Uma coisa é ofender; outra, sentir-se ofendido. A lei não protege a sensibilidade exacerbada”, distingue.

Segundo o advogado de defesa, em nenhum momento o jornal se refere à vida pessoal do autor. Restringiu-se a cumprir o seu dever de informar um povo que tem o direito constitucional de ser informado.

A defesa é focada em inúmeros precedentes em que o Judiciário brasileiro, de primeira a última instância, decidiram que para se condenar a imprensa é preciso provar que o veículo e seus jornalistas tiveram a intenção, o chamado dolo específico, de atingir a honra e a imagem do personagem da notícia.

O advogado cita, por exemplo, voto do ministro Jorge Scartezzini, no RE 719.592: “No que pertine à honra, a responsabilidade pelo dano cometido através da imprensa tem lugar tão-somente ante a ocorrência deliberada de injúria, difamação e calúnia, perfazendo-se imperioso demonstrar que o ofensor agiu com o intuito específico de agredir moralmente a vítima”.

José Rubens do Amaral Lincoln, na contestação, lembra ainda trecho do voto do ministro Celso de Mello na ação (ADPF 130) em que o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional a Lei de Imprensa. “Uma vez dela ausente o animus injuriandi vel diffamandi, a crítica que os meios de comunicação social dirigem às pessoas públicas, especialmente às autoridades e aos agentes do Estado, por mais acerba, dura e veemente que possa ser, deixa de sofrer, quanto ao seu concreto exercício, as limitações externas que ordinariamente resultam dos direitos da personalidade”, entendeu o decano.

O advogado lembra ainda que a ação com base na Lei de Imprensa, foi ajuizada um mês depois da suspensão parcial  da Lei de Imprensa pelo Supremo Tribunal Federal. Mais tarde, o próprio STF revou a lei, por considerá-la inconstitucional. Com o reforço dos argumentos usados pelos ministros, o advogado pede ao juiz da Comarca de Tatuí que a ação seja julgada improcedente.

Clique aqui para ler a constestação.
Confira, também os comentários.

Retratos & Reflexos (67)


Hoje é o Dia do Repórter Fotográfico! Parabéns a todos que fazem da fotografia uma arte, uma emoção e um registro histórico. Para comemorar, hoje, às 18h30, será aberta a exposição Olhar São Paulo, organizada pela ARFOC-SP, com patrocínio da Bourbon Convention Ibirapuera e apoio da InstanColor Image Center.
O endereço é Avenida Ibirapuera, 2.927 - Moema - São Paulo e a exposição vai até 10 de dezembro.

Menos é mais

Estava procurando uma música mais "animada" do Djavan para essa semana. Acabei parando em uma obra-prima, onde a máxima de que "menos é mais" mostra-se real. Nesta música, Djavan toca guitarra e violão e é "acompanhado" no baixo fretless pelo grande Marcus Miller.
A música é Além de Amar, gravada em Milagreiro (2001). Aliás, álbum cujo encarte também é uma obra-prima.

Na tela
Para quem não conhece Marcus Miller, confira este vídeo onde ele toca com Stanley Clarke e Victor Wooten:


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