Bloguear ou blogar? Como podemos conjugar esse verbo? Bom, deixa prá lá. Na verdade, hoje quero escrever um pouco sobre minha alegria e minha tristeza sobre os blogs.
Em primeiro lugar, é fantástico este espaço, que permite que eu jorre minhas idéias, minhas dicas, minhas imagens, governado apenas pela auto-censura. Sem precisar falar aga-te-eme-lês (embora ajude um pouco, se souber), mas apenas digitando letras, que formam palavras, que formam frases, que expressam (ou tentam) expressar o que eu sinto, o que eu penso. Mais fantástico ainda é poder ler e ver o que outras pessoas colocam em seus blogs. Sobre tudo. Sobre nada. Sobre cinema, teatro, cultura em geral, jornalismo. E até sobre como foi o encontro com o namorado ontem à noite...
Mas, como prometi um outro lado, esta semana fiquei triste ao blog(ue)ar. Porque, ao percorrer alguns blogs costumeiros, percebi que tenho deixado de lado o contato pessoal, permitindo que o virtual domine. Como sempre, dei uma passada pelos blogs do meu amigo padeiro Léo e da venenosa Janaína. Estes foram dois dos poucos e bons amigos que fiz nos tempos da faculdade. O mais engraçado é que nem eram da minha turma e nem do meu campus!!! Mas, faziam jornalismo na mesma instituição que eu e, na época, eu era editor-chefe do jornal laboratório e tentava encontrar pessoas com idealismo, ética, compromisso e talento, para colaborar comigo. Os dois tinham tudo isso. Pena que o jornal, digamos, não tinha alguns desses requisitos. A frustração levou-me a abandonar o barco depois de quase um ano de árduo trabalho. Mas, desabafos à parte, já faz quase um ano que saí da faculdade. E faz mais tempo ainda que não vejo o Léo ou a Janaína pessoalmente. Sei um pouco sobre eles, atualmente, pela leitura dos seus blogs. E, percebi que o errado é pensar que só isso basta. Não! Não basta! É preciso mais do que isso. É preciso toque, é preciso olhar, é preciso ser humano. Afinal, moramos tão perto e, ao mesmo tempo, tão distantes.
Por isso, espero que, se você se diz ou se acha meu amigo, não fique só pelo virtual. Me ligue, vamos marcar alguma coisa, um café, um chopp, nem que seja um suco de laranja ou um copo de água sem gás!!! Mas, não vamos nos reduzir a bits e bytes. Que o blog seja uma ponte, um apoio e não um meio em si mesmo.
Dicas
Hoje é o Dia Mundial Sem Carro. Gostaria muito de apoiar essa idéia, mas em um sábado e com quatro crianças (duas com 2 anos) os meios de transporte existentes não são nada confortáveis. Exceção do metrô (quando não está lotado, claro). É difícil subir em um ônibus e sentar rapidamente antes do motorista partir com a delicadeza peculiar. De qualquer forma, minha consciência está limpa, pois sempre dei preferência em utilizar o "táxi-sola".
Essa data foi criada em 22 de setembro de 1998, com a adesão de 35 cidades francesas, e rapidamente se estendeu para toda a União Européia. Hoje, no mundo todo, quase 2 mil cidades participarão do projeto. Ontem o Guia do Estadão publicou uma matéria interessante sobre como andar a pé na cidade de São Paulo.
O SBT exibe, às 0h15, o filme Confissões de Schmidt, com Jack Nicholson e Kathy Bates.
Dicas
Hoje é o Dia Mundial Sem Carro. Gostaria muito de apoiar essa idéia, mas em um sábado e com quatro crianças (duas com 2 anos) os meios de transporte existentes não são nada confortáveis. Exceção do metrô (quando não está lotado, claro). É difícil subir em um ônibus e sentar rapidamente antes do motorista partir com a delicadeza peculiar. De qualquer forma, minha consciência está limpa, pois sempre dei preferência em utilizar o "táxi-sola".
Essa data foi criada em 22 de setembro de 1998, com a adesão de 35 cidades francesas, e rapidamente se estendeu para toda a União Européia. Hoje, no mundo todo, quase 2 mil cidades participarão do projeto. Ontem o Guia do Estadão publicou uma matéria interessante sobre como andar a pé na cidade de São Paulo.
O SBT exibe, às 0h15, o filme Confissões de Schmidt, com Jack Nicholson e Kathy Bates.
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