Ao invés de investir no próprio ensino público regular, a máquina do estado será movimentada a fim de (tentar) suprir a falta de conteúdo e qualidade nos 12 anos de ensino anteriores, tudo em apenas um semestre. Sobre o assunto, a fala do professor Nilson Machado (Faculdade de Educação da USP) é contundente:
“Isso acaba sendo uma caricatura de um cursinho de verdade, e ainda não vai ser com a mesma qualidade. Aliás, o próprio cursinho é supervalorizado, é um apêndice. A gente tem de ver é como não precisar dele. O cursinho só existe porque temos uma educação básica precária e que precisa ser revista. A saída certamente não é por aí”.Na mesma página (A24), o jornal apresenta matéria sobre a dificuldade do Brasil cumprir os Objetivos do Milênio, metas traçadas pelos países membros da ONU para 2015. Entre elas, destaco: "Ensino básico de qualidade para todos".
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