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Eu confesso

Eu confesso que, como seguidor de Jesus, não tenho sido muito amoroso; tenho sido amargo e lamento por isso. Peço perdão pelas Cruzadas, pelos televangelistas, por negligenciar os pobres e os solitários e porque, graças ao meu egoísmo, não tenho representado corretamente Jesus entre as pessoas ao meu redor. (...) Jesus disse para alimentar os pobres e curar os doentes. Nunca fiz muito disso. Jesus disse para amar aqueles que me perseguem. Tendo a regir violentamente, especialmente se me sentir ameaçado, se meu ego for ameaçado. Jesus disse para não misturar sua espiritualidade com a política. Prejudiquei a mensagem central de Cristo. Sei que isso foi errado e sei que muitas pessoas não vão dar atenção às palavras de Cristo porque pessoas como eu, que O conhecem, colocam suas próprias preocupações na conversa em vez de simplesmente transmitirem a mensagem que Cristo queria que fosse comunicada. E há muito mais.
Confissão, baseada em uma experiência de Tony, Donald Miller e amigos, descrita no livro Blue Like Jazz - nonreligious thoughts on Christian spirituality, que no Brasil recebeu o nome de: Como os pingüins me ajudaram a entender Deus - pensamentos pós modernos sobre espiritualidade (Thomas Nelson Brasil). Recomendo a leitura.
Ah, segundo o Ricardo [Diversità], este livro deve virar filme (confira).

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