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Jornalismo na telinha

Esta semana dois clássicos do jornalismo estão programados para ser exibidos:

A Montanha dos Sete Abutres - hoje (domingo), às 0h30, no Cine Band Clássicos (BAND)
EUA, 1951, 111, Preto e Branco, drama, dublado, 14 anos. Direção: Billy Wilder. Elenco: Kirk Douglas, Jan Sterling, Robert Arthur, Porter Hall, Frank Cady, Richard Benedict, Ray Teal, Lewis Martin, John Berkes, Frances Dominguez, Gene Evans, Frank Jaquet, Harry Harvey, Bob Bumpas e Geraldine Hall.
Sinopse : Chuck (Kirk Douglas) é um jornalista falido que mora em um vilarejo. Para tentar ganhar fama ele se aproveita de um acidente com o seu amigo Leo (Richard Benedict) para vender a grande notícia. Leo fica preso em uma mina e vira ponto-turístico do local. Chuck obriga a esposa de Leo, a bela e sonhadora Lorraine (Jan Sterling) a ajudar com o apelo emocional em troca de dinheiro. Ela que sonha com uma vida melhor se rende as pressões de Chuck.

O Informante - quinta (02/08), às 21h30, no Max Prime (TV a cabo)
EUA, 1999, 158, Cor, drama. Direção: Michael Mann. Elenco: Al Pacino, Russell Crowe, Diane Venora, Christopher Plummer, Philip Baker Hall, Lindsay Crouse, Debi Mazar, Stephen Tobolowsky, Colm Feore, Bruce McGill, Gina Gershon, Michael Gambon, Rip Torn, Lynne Thigpen, Hallie Kate Eisenberg, Wings Hauser, Pete Hami
Sinopse: O cientista Jeffrey Wigand trabalhava no departamento de pesquisa de um grande fabricante de cigarros até ser despedido. Lowell Bergman, produtor do "60 Minutos", está fazendo uma matéria sobre cigarros e o quer como consultor. Apesar do risco de ser processado, ele concorda em revelar o que sabe sobre a indústria do fumo.
Drama dirigido por Michael Mann (indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro de Melhor Diretor e Melhor Roteiro Adaptado por este trabalho). Baseado numa história real. O filme recebeu sete indicações ao Oscar e cinco ao Globo de Ouro.

Leia aqui o que já escrevi sobre estes e outros filmes.

Todos - mais ou menos - iguais

Confesso que este post está meio "engasgado". Já pensei muito sobre publicá-lo ou não. Mas, aqui vai.

Em primeiro lugar, não posso deixar de expressar meu choque com o acidente ocorrido há uma semana, envolvendo um avião da empresa TAM aqui em São Paulo. A tecnologia nos fez ver e quase sentir, ao vivo, a dor de uma tragédia. O triste é que, muitas vezes, nos comportamos como se estivéssemos assistindo a um filme, com efeitos especiais. Não. Não era um filme. E não eram efeitos especiais. Eram chamas reais, bombeiros reais, vítimas reais. Não era uma mera estatística de mais de 200 pessoas, mas sim pais, maridos, esposas, filhos, com nome e sobrenome. Sobre o assunto, alguns amigos expressaram, de forma muito pessoal, seus sentimentos: Luis Fernando, Sérgio Pavarini, Volney Faustini, Poliane, dentre outros.

Porém, pensando sobre o que escrever a respeito deste acidente, deparei-me com um dilema. De antemão, já afirmo que é muito difícil - para não dizer, impossível - mensurar o "valor" financeiro de uma vida humana. Mas, fiquei diante de um paradoxo que me incomodou. Refere-se à questão indenizatória. Há notícias de que os seguros, como no caso do acidente recente com o avião da Gol, poderiam pagar até 1 milhão de reais aos familiares das vítimas. Isso no caso de acordo, ou seja, sem a necessidade de um processo judicial. Então, fiquei pensando nos familiares das vítimas em acidentes de trânsito, por exemplo, daqueles que são atropelados por motoristas imprudentes ou que perdem sua vida dentro de lotações não regularizadas. Indenizações? No máximo, o pagamento do DPVAT (seguro obrigatório), que paga pouco mais de 10 mil reais em caso de morte. Ou seja, a grosso modo, um passageiro de transporte aéreo "vale" cerca de cem vezes mais do que um pedestre.

Por outro lado, a crise dos controladores de vôo e das condições dos aeroportos ocupam as manchetes e primeiras páginas, enquanto que o caos no transporte público e a impunidade de condutores imprudentes são relevados a pequenas matérias ou mesmo apenas notas.

Os números são espantosos. Segundo a Folha Online, dados de 93/95 revelam que, em média, 11 mil estadunidenses morreram nas estradas dos EUA em um período de 6 meses. Este número é equivalente ao "total de mortos em acidentes aéreos no mundo todo desde a primeira queda de um avião comercial há 40 anos" (grifos meus). Estatísticas revelam que, no mundo, a média de mortos em acidentes de trânsito é de 500 mil mortes/ano. No Brasil, em 2005, o número oficial chegou a quase 35 mil mortes, sendo cerca de 1.500 pessoas apenas na cidade de São Paulo. (Fontes: Renaest e Prefeitura de São Paulo)

Infelizmente, caímos novamente nas estatísticas. Penso que, quando se fala em morte, em vítima, apenas uma pessoa já bastaria. É uma família que se vê afastada bruscamente de seu ente. Mas os números são necessários. Que fique bem claro que não quero minimizar o acidente com o vôo 3054. É preciso fazer algo para o país sair do tão falado caos aéreo. A sociedade precisa mobilizar-se e os poderes investidos (Judiciário, Legislativo e Executivo) devem agir com rapidez e eficiência. Porém, o mesmo tratamento deve ser dado para o país sair do não tão falado - muitas vezes já acostumado - caos terrestre, em um país onde especialistas afirmam que o problema das mortes no trânsito deixou a pasta dos transportes e se tornou um caso de "saúde pública".

Regras

Cultura (i)nútil

Esta eu descobri no Sótão do caro amigo Alexandre Seloti: o MiguxÊs. É uma nova língua que surgiu a partir do uso da Internet e já tem sua "evolução" (ou seria "involução") no tempo. Veja como Fernando Pessoa ficaria "traduzido" na linguagem internética de hoje:

MiguxÊs Arcaico
Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: "Navegar é preciso; viver não é preciso." Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a minha alma a lenha desse fogo. Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha.

MiguxÊs Moderno
navegadores antigos tinham 1 frase gloriosa: "navegar eh preciso; viver nao eh preciso." quero pra mim o espirito desta frase, transformada a forma pra casar c/ o q eu sou: viver nao eh necessario; o q eh necessario eh criar. nao conto gozar a minha vida; nem em gozah-la penso. soh quero tornah-la grande, ainda q pra isso tenha de ser o meu corpo e a minha alma a lenha desse fogo. soh quero tornah-la de toda a humanidade; ainda q pra isso tenha de a perder como minha.

Neo-MiguxÊs
naVEgADoRExXx AnTiguxXx tinham 1 fRASE gLorIoZAH: "naveGAh eH PrEcIsu; vivE nAuM eH preciSu......" KERu PRah MiM u EsPiRiTu dISTah Frase...trANSFormAdaH A ForMAH PrAh kAsAH kum u ki EU sOw: vIvE nAUM Eh neCEXXARiu; u kI Eh NeCEXXaRIu EH kRIah...... nauM KONtu GoZAh a mInHAH VIDah; neM Em GoZah-laH pENSu...... SOh KeRu TorNAH-LAh GRAndi...AINDAh Ki prAH iXXU TeNHah DI Se u mEu kORpu I A minHah aLmah A lEnHAh DeXXi FoGu...... soH keRu TORNaH-laH di ToDah a huMAniDAdI; aindAH Ki PrAH IXXu TenHah di a PerDe KoMu mINhAH......

Quer fazer sua "tradução"??? Acesse o MiGuXeiToR.

Diversão & Arte

Desde ontem estive pensando na dificuldade que o chamado "cristão" tem em se divertir de uma forma sadia, compartilhar uma boa amizade, sem buscar nada em troca a não ser estar junto e, com isso, compartilhar alegrias e dissabores, refletir sobre coisas sérias e rir de coisas banais. Seja repartindo um espresso em uma cafeteria, um chopp em um boteco ou um vinho na casa dos amigos.
São tantos estereótipos, tantas regras (na verdade poucas delas bíblicas), tantas normas e tantas preocupações com "o que os outros vão pensar" que, muitas vezes, viver de forma "cristã" traz uma série de nóias, paranóias e culpas, fazendo com que a pessoa perca o valor das coisas simples e também com que até desaprenda a viver em sociedade, só sub-existindo dentro do habitat eclesiástico, com aqueles que (acham que) pensam da mesma forma, agem do mesmo jeito, como em uma pré-programação, tudo muito previsível. O homos cristianiens passa, então, a desenvolver uma nova língua (teologês), falar sobre os mesmos assuntos, ouvir o mesmo tipo de música e reagir com a mesma frieza e horror para aquilo que vem "do mundo". E, como afirma Manning, "numa religião legalista, a tendência é desconfiar de Deus, desconfiar dos outros e, conseqüentemente, desconfiar de nós mesmos".
Penso que talvez não tenhamos apenas um grande crise na produção artística cristã (literatura, música, artes plásticas, etc), mas sim um grande defeito no receptor da arte, que não consegue, ao menos, divertir-se com o que é bom e belo, com o irônico, com o engraçado, com o imprevisível, com o chocante, com o inquietante, com o frugal. Enfim, nos ensinaram a ter medo de onde nossa emoção possa levar-nos (e a arte mexe com as emoções), então precisamos mantê-la no mais absoluto controle
Don Miller escreve algo interessante, no livro "Through painted deserts" (Fé em Deus e Pé na Tábua):
"(...) só acho que é como se Deus tivesse nos colocado aqui para desfrutar dele, e ele nos deu livre arbítrio, então às vezes é difícil porque as pessoas usam o livre arbítrio de forma egoísta. Mas também acho que ele nos criou para desfrutar dele, que ele é amor e odiaria ver você se afastar disso. Quer dizer, se ele é mesmo amor e tudo mais".

Sexta-feira, 13

Há 22 anos, no dia 13 de julho, o músico Bob Geldof organizou o Live Aid. Foram dois shows simultâneos, um na Inglaterra, no Wembley Stadium (Londres); e outro nos EUA, no JFK Stadium (Filadelfia). O objetivo era uma mobilização financeira em favor das vítimas da fome na Etiópia. Assim, nasceu o Dia Mundial do Rock.

Para lembrar a data que se aproxima, convido você a dar sua opinião, dentro do estilo ROCK, e votar no(a) melhor:
1 - Banda - internacional;
2 - Vocalista - masculino/internacional;
3 - Vocalista - feminino/internacional;
4 - Guitarrista - internacional;
5 - Banda - brasileira;
6 - Vocalista - masculino/brasileiro;
7 - Vocalista - feminino/brasileira;
8 - Guitarrista - brasileiro;
9 - Álbum (LPs ou CDs) - Geral (internacional e nacional);
10 - Show - Geral.

Se precisar de ajuda, aqui vão algumas dicas:

Internacional
Bandas - 10,000 Maniacs, AC/DC, Aerosmith, Alice In Chains, Anthrax, B-52's, Bad Religion, The Beach Boys, Beatles, Bee Gees, Belle and Sebastian, Black Sabbath, Blink-182, Blur, Bon Jovi, Cake, Chemical Brothers, Clash, Creed, Creedence Clearwater Revival, Creedence Crowded House, Cult, Culture Club, Cure, Dave Mathews Band, Dead Kennedys, Deep Purple, Depeche Mode, Dire Straits, The Doors, Duran Duran, Eagles, Echo & Bunnymen, Emerson Lake & Palmer, Erasure, Eurythmics, F Y C, Faith No More, Foo Fighters, Genesis, Goo Goo Dolls, Green Day, Guns'n'Roses, Hoodoo Gurus, INXS, Iron Maiden, Jamiroquai, Jane's Addiction, Jesus & Mary Chain, Jethro Tull, Joy Division, Kiss, Korn, Kraftwerk, Kreator, Led Zeppelin, Limp Bizkit, Linkin Park, Living Colour, Marillion, Matchbox 20, Men at Work, Megadeth, Metallica, Midnight Oil, Monkees, Motörhead, Nazareth, New Order, Nirvana, No Doubt, Oasis, Offspring, Pearl Jam, Pet Shop Boys, Pink Floyd, Pixies, Placebo, Poison, Police, Pretenders, Public Enemy, Queen, Queens of Stone Age, R.E.M., Radio Head, Rage Against Machine, Ramones, Red Hot Chili Pepppers, Rolling Stones, Roxette, Rush, Savage Garden, Scorpions, Sex Pistols, Simon & Garfunkel, Simple Minds, Simply Red, Smash Mouth, Smashing Pumpkins, Sonic Youth, Soulfly, Status Quo, Stratovarius, Suicidal Tendencies, Supertramp, System of a Down, Tears for Fears, U2, Van Halen, The Velvet Underground, Whitesnake
Vocalistas (masc) - Bill Halley, Billy Idol, Bob Dylan, Bono Vox, Boy George, Bruce Dickinson, Bruce Springsteen, Chris Cornell, David Bowie, David Coverdale, David Lee Roth, Elton John, Elvis Costello, Elvis Presley, Fred Mercury, Geddy Lee, George Harrison, Ian Gillian, Iggy Pop, Kurt Cobain, Lou Reed, Little Richard, Marilyn Manson, Mick Jagger, Ozzy Osbourne, Phil Collins, Robert Plant, Rod Stewart, Steven Tyler, Sting
Vocalistas (fem) - Alanys Morrisete, Björk, Janis Joplin, Sade, Tina Turner
Guitarristas - Ace Frehley, Adrian Smith, Alex Lifeson, Carlos Santana, David Gilmour, Dave Murray, Eddie Van Halen, Elvis Presley, Eric Clapton, Eric Johnson, Frank Zappa, George Harrison, Jimi Hendrix, Jimmy Page, Joe Satriani, John Lennon, Johnny Ramone, Keith Richards, Malcolm Young, Mark Knopfler, Paul Simon, Paul Stanley, Pete Townshend, Richie Sambora, Robert Smith, Slash, Steve Howe, Steve Vai, Syd Barrett, Yngwie Malmsteen, Vernon Reid

Brasileiros
Bandas - Acústicos & Valvulados, Angra, Autoramas, Barão Vermelho, Biquini Cavadão, Camisa de Vênus, Capital Inicial, Charlie Brown Jr., CPM22, Dr. Silvana & Cia, Engenheiros do Hawaii, Garotos Podres, Golpe de Estado, Gueto, Inocentes, Ira!, Jota Quest, Kid Abelha, Legião Urbana, Pato Fu, Nação Zumbi, Nenhum de Nós, Os Incríveis, O Rappa, O Terço, Paralamas, Planet Hemp, Plebe Rude, Raimundos, Ratos de Porão, Rodox, RPM, Sepultura, Skamoondongos, Skuba, Titãs, Ultraje a Rigor, Velhas Virgens
Vocalistas (masc) - Cazuza, Chico Science, Lobão, Raul Seixas, Renato Russo, Roberto Carlos
Vocalistas (fem) - Cassia Eller, Fernanda Abreu, Pitty, Rita Lee
Guitarristas - Andreas Kisser, Edgard Escandurra, Edu Ardanuy, Kiko Loureiro, Mozart Mello, Pepeu Gomes, Rafael Bittencourt, Sérgio Dias, Wander Taffo, Roberto Frejat

Mais bandas e músicos.

Dica Duplicada

A dica é dar uma passada no blog do Luis, conhecer um pouco sobre o excelente livro Fé em Deus e Pé na tábua - do Don Miller - e ainda "correr o risco" de ganhar um exemplar "na faixa". Don consegue escrever sobre vida cristã sem usar do "teologês" e se coloca no mesmo patamar de "cristãos normais", com suas dúvidas, anseios e carências de amizades. É praticamente um diário-biografia de um período importante da vida dele e, acredito, daria um bom filme (ótima história e linda fotografia).
Duplicada deve-se ao fato de colocar o mesmo post aqui, na Confraria (além de ser parte do comentário que coloquei lá no Check List).

Ler ou não ler

Confesso que sou um leitor compulsivo. Daqueles que entram em catarse dentro de uma livraria. Ontem mesmo fui conhecer a Livraria Cultura do Shopping Marcket Place, na Zona Sul de São Paulo. Um verdadeiro paraíso. Felizmente meus filhos também se deliciam muito nesse ambiente.
Interessante é que foi lendo que, contradições à parte, descobri que a leitura também deve ser vista com cuidado, principalmente no campo da religião ou espiritualidade. É o que afirma Brennan Manning. Foi este o tema do post que acabei de "jogar" lá no blog da Confraria. Confira!

Reflexões Maltrapilhas

Em tempos de "amizades" superficiais e tempo cada vez mais escasso, fico feliz quando consigo compartilhar, com velhos e novos amigos, uma refeição e muitas reflexões. Por isso, aqui vai mais um trecho do livro O Evangelho Maltrapilho, que chamou minha atenção:
"Infelizmente, o significado do compartilhar de refeições está em grande parte perdido na comunidade cristã dos nossos dias. No Oriente Médio, compartilhar de uma refeição com alguém é uma garantia de paz, confiança, fraternidade e perdão: a mesa compartilhada representa a vida compartilhada. Para um judeu ortodoxo, dizer 'gostaria de jantar com você' é uma metáfora que implica em 'gostaria de iniciar uma amizade com você'. Até mesmo hoje, um judeu americano compartilhará sem problemas com você de um café com rosquinhas, mas estender um convite para jantar equivale a dizer: 'Venha para meu mikdash me-at, o santuário em miniatura da mesa da minha sala de jantar, onde celebraremos a mais sagrada e bela experiência que a vida proporciona - a amizade'. Foi isso que Zaqueu ouviu quando Jesus chamou-o a descer do sicômoro, e é por isso que as companhias com que Jesus compartilhava as suas refeições provocavam comentários hostis desde o primeiro momento do seu ministério".

Mais dois trechos em que Brennan Manning faz faz com que O Evangelho Maltrapilho nos faça parar para pensar:

"Nossa experiência com o amor incondicional de Deus deve ser moldada pelas Escrituras (...) A Palavra que estudamos tem de ser a Palavra que oramos. Minha experiência pessoal com a incansável ternura de Deus não veio da exegese, de teólogos ou escritores espirituais, mas de ficar sentado imóvel diante da Palavra viva, suplicando que ele me ajudasse a compreender com minha mente e meu coração a sua Palavra escrita. O mero conhecimento acadêmico não pode sozinho revelar-nos o evangelho da graça. Não devemos jamais permitir que a autoridade de livros, instituições ou líderes substitua a autoridade de conhecer Jesus Cristo pessoalmente e diretamente. Quando as visões religiosas de outros se interpõem entre nós e a experiência de primeira mão de Jesus como Cristo, tornamo-nos agentes de viagem pouco convincentes que distribuem sem convicção panfletos para lugares que nunca visitaram".

"O Reino pertence a pessoas que não estão tentando fazer gênero nem impressionar ninguém, muito menos elas mesmas".

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