Por Lilia Diniz em 10/3/2010
Desde os primeiros dias de 2010 a população brasileira acompanha um noticiário repleto de sofrimento. Terremotos, tempestades, nevascas e enchentes assolaram países como o Haiti, Chile, Portugal, Turquia, França e Brasil, causando a morte de milhares de pessoas. Nas manchetes de jornais, reportagens de televisão e fotografias o drama dos que sobreviveram e a luta para recomeçar. Mas por quanto tempo é possível manter estas tragédias na pauta sem correr o risco de saturar o leitor? E quem determina quando um assunto já está esgotado? O que os jornalistas aprendem neste tipo de cobertura e qual deve ser o tom do trabalho da mídia? O Observatório da Imprensa exibido na terça-feira (9/3) ao vivo pela TV Brasil discutiu estas e outras questões que pautam a atuação dos meios de comunicação durante coberturas de catástrofes naturais.
(Leia na íntgra, no Observatório da Imprensa)
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