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Decepções

Este foi um final de semana de decepções. A primeira com o novo projeto gráfico do jornal Folha S. Paulo. Ficou um verdadeiro carnaval e com diminuição do conteúdo. Ainda bem que o ombudsman do jornal pensa o mesmo.
Eu assinei a Folha durante quase 15 anos e, cá entre nós, detestava O Estado de S. Paulo. Gostei da reforma gráfica anterior, que deixou o jornal mais limpo, facilitando a leitura. Porém, ao faciltar a leitura, a Folha chamou a atenção de alguns poucos leitores, quanto ao conteúdo tendenciosi e superficial apresentado. Isso fez com que eu contrriasse meus "princípios" e passasse a assinar o Estado que, para não ficar atrás da concorrência, fez uma positiva reforma de seu projeto gráfico.
Agora, aposto que vai sair na frente pois, em matéria de "carnaval de cores", o Jornal da Tarde está bem melhor do que a Folha. Vamos ver no que vai dar...
A segunda decepção foi ao assistir o Profissão Repórter, no Fantástico (Rede Globo). Não que eu esperassem alguma coisa mas, poderia me surpreender. Não aconteceu. Superficial, sem graça, sem novidades. Qual será o motivo que levou o Caco Barcellos a não cair fundo na "magia" da edição na televisão? E em como ela pode (ou não) deturpar uma matéria? Parecia muito mais um video- blog sobre "como foi o meu dia de repórter".
Ainda bem que, nas últimas horas do domingo, veio um alento, sempre pela TV Cultura. O documentário Violência S. A., dirigido por Eduardo Benaim, Jorge Saad Jafet e Newton Cannito, que trata, com muito humor, o mercado da segurança privada no Brasil, cada vez lucrando mais, graças a chamada "cultura do medo". Este, realmente, é fantástico (desculpe o trocadilho...).
Bom, nem tudo está perdido...

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